Suspeito da morte do ex-vice-prefeito de Ananás é presoO crime foi passional e aconteceu em maio deste ano. Edvan Balbino Brasil foi morto com quatro tiros.
Mais um suspeito da morte do ex-vice-prefeito de Ananás foi preso nesta terça-feira (17), em Araguaína , norte do Tocantins . Eric Pitter Paulo Ferreira, de 18 anos, é suspeito de matar Edvan Balbino Brasil. O crime aconteceu em maio deste ano.De acordo com a Polícia Civil, o crime foi passional. A esposa, de 17 anos, de Eric Pitter teria sido assediada pelo político. "Esta menor vinha sendo assediada pela vítima. Dizem que a vítima dizia para ela largar o Eric Pitter porque ele não teria condições de dar uma vida confortável à esposa. Isso desencadeou o ódio dele, ele chamou amigos para passar um susto na vítima, mas a 'coisa' fugiu do controle dele", explicou a delegada Simone Melo.
Mais um suspeito da morte do ex-vice-prefeito de Ananás foi preso nesta terça-feira (17), em Araguaína , norte do Tocantins . Eric Pitter Paulo Ferreira, de 18 anos, é suspeito de matar Edvan Balbino Brasil. O crime aconteceu em maio deste ano.De acordo com a Polícia Civil, o crime foi passional. A esposa, de 17 anos, de Eric Pitter teria sido assediada pelo político. "Esta menor vinha sendo assediada pela vítima. Dizem que a vítima dizia para ela largar o Eric Pitter porque ele não teria condições de dar uma vida confortável à esposa. Isso desencadeou o ódio dele, ele chamou amigos para passar um susto na vítima, mas a 'coisa' fugiu do controle dele", explicou a delegada Simone Melo.
Ex-vice-prefeito de Ananás, Edvan Balbino Brasil foi assassinado em maio deste ano
O ex-vice-prefeito foi morto com quatro tiros em uma chácara perto do aeroporto de Araguaína. Um dos autores dos disparos Odair Vieira da Mota Júnior está preso desde junho deste ano. Um outro suspeito, um menor de idade, foi ouvido pela polícia e liberado. A polícia ainda informou que o irmão da mulher de Eric Pitter também teria envolvimento no crime e vai ser indiciado. As investigações vão continuar. "O Eric vai ficar preso por pelo menos 30 dias, o período da prisão temporária. Até o final deste período eu já terei concluído o inquérito", disse a delegada Simone Melo.
fonte:jornal do Tocantins.
